Compostela está em festas. Depois da Feira da Primavera do Bairro de S. Pedro, da que prefiro morder-me a língua e nom falar de-la nesta entrada, chegam as festas da Ascensión, que o nosso alcaide e sua corporaçom de Compostela Aberta, ao igual que já figeram no ano passado, seguem celebrando como festividade católica local, ao igual que se passa com a de S. Roque em agosto(!!), propostas rupturistas onde as haja, que mantenhem assim a imposiçom das festividades desta religiom em todos os ámbetos públicos destes tempos, e que, como manda a tradiçom católica, terám o seu apogeu no meio-meio da semana (pois esta festa sempre cae em joves).
Mas nesta frutífera semana festiva, nom só há otípico-tópico das festas pensadas em chave económica onde a autogestom é olhada com despreço; tamém contamos para desfrute dos sentidos com umha programaçom de debate e festa em torno á okupaçom e aos espaços livres destes males sociais.
Porque em 6 e 7 de maio fam-se já 2 anos que o CSO Escárnio e Maldizer está em ativo e com as poutas afiadas para contrarrestar a deriva economicista dos nossos governos e governinhos. Por isso colo acá o cartaz da programaçom prevista, para ajudar a defundir um outro jeito de vive-la vida e a festa.
Nova tirada de O gajeiro na gávea